quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Árabes culpam Ocidente por avanço de extremistas

da BBC, em Londres
Muitos analistas e políticos no Oriente Médio dizem que os Estados Unidos, e também potências européias, são os grandes responsáveis pelo crescimento dos movimentos islâmicos na região.A lógica desses críticos é que os americanos primeiro incentivaram governos ditatoriais seculares, que por sua vez sufocaram a oposição. Agora que os americanos começam a forçar essas mesmas nações a promover uma abertura política, o único movimento que sobreviveu com força para reagir foi o religioso."No Iraque, os americanos erraram muito ao fazer alianças com líderes tribais e com grupos religiosos e limitar a ação dos seculares. Pareceu a coisa mais fácil a fazer na hora, mas os problemas que isso criou são enormes e difíceis de ser revertidos", crítica o editor do jornal iraquiano Al-Sabah Al-Jadid, Ismail Zaier, que apoiou a derrubada de Saddam Hussein, mas diz que os Estados Unidos estão fazendo tudo errado no país.No Ocidente também há quem coloque grande parte da culpa nos Estados Unidos – principalmente analistas e políticos mais à esquerda – mas há também defensores das políticas adotadas pelos americanos."Isso (acusar os Estados Unidos) reflete uma tendência de muitos intelectuais do Oriente Médio de exportar todos os problemas e suas causas para fontes fora da região, diz argumenta o especialista em Oriente Médio do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, de Washington, Anthony Cordsman."O que vimos em muitas áreas é uma grande falha da parte de governos seculares de atender às necessidade de seus povos e manter uma imagem de integridade.”

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Estado Novo

O estado novo foi o periodo em que o Sr.Getúlio Vargas foi eleito presidente da republica,mas com isso ele se tornou ditador impondo regras sem medir esforços.Nesse período chegou haver eleições diretas e foi eleito o prefeito de Cruz Alta,o Engenheiro Antônio Azanbuja(Vila Nova),Flores da Cunha a mando do presidente Jetulio Vargas ditava as regras para Cruz Alta que antigamente era um polo de commércio sendo considerado uma espécie capital.Era proibido naquela época o correio do povo, de ser transportado pela viação férrea,mas o jornal chegava a Cruz Alta por outros meios e o primeiro a adiquirir ''correio do povo'' era o Vila Nova como chamaram o prefeito de Cruz Alta,naquela época.O futebol não existia ,o Guarany tinha enrolado a bandeira e o Nacional só apareceu depois de 1940.
Contracultura
Para os jovens dos anos 60, a geração que se caracterizou por seu interesse em sexo, drogas e rock and roll, e cujo slogan favorito era make love, not war, o sexo vinha indiscutivelmente em primeiro lugar. A liberdade sexual foi o traço de comportamento que melhor caracterizou o flower power. Costuma-se caracterizar essa geração, a da contracultura, pelas drogas. É bem verdade que o uso de drogas naturais mais leves, como a maconha, ou de drogas sintéticas criadas com propósito de tratamento psiquiátrico, como o LSD, foi bastante disseminado. Mas não era essencial para o movimento, nem sequer seu principal objetivo. A experiência com estados alternativos da consciência era apenas uma aventura capaz de atrair uma geração de jovens cujo fascínio pelo inusitado, pela exploração de áreas da experiência humana estranhas aos seus pais, foi sem dúvida marcante. Mas não era sua necessidade mais urgente. Na verdade, a necessidade mais urgente era por uma gratificação sexual plena, satisfatória. A geração da contracultura foi a primeira a colocar em questão a tradição do amor romântico, passivamente aceita por todas as gerações anteriores. A descoberta da possibilidade de se amar várias pessoas ao mesmo tempo e ter uma vida afetiva mais rica, mais diversificada, foi a grande revelação. Todo mundo podia transar com todo mundo. Essa liberdade inédita, a famosa permissividade da contracultura, foi duramente criticada pelas gerações anteriores como promiscuidade e degeneração. É possível que, em muitos casos, tal crítica tivesse até algum fundamento, mas, de maneira geral, o que se descobriu foi simplesmente a capacidade do instinto para auto-regular-se, para estabelecer espontaneamente seus próprios limites e os mecanismos de autocontrole porventura necessários, sem a imposição artificial de uma repressão externa. A liberdade sexual não acarreta necessariamente uma orgia permanente de maneira que ninguém faça mais nada na vida a não ser trepar o tempo todo. Isso só é assim na imaginação dos reprimidos. Na realidade dos que experimentaram essa liberdade, como os jovens da contracultura, há também moderação, equilíbrio e tempo de sobra para se fazer outras coisas. A experiência da contracultura forneceu a evidência mais palpável, até hoje, da possibilidade de uma cultura governada pelo princípio do prazer e não pelo princípio da realidade, gerador de neurose. Ou seja: pode-se dizer que a experiência da contracultura foi a primeira experiência capaz de desmentir, na prática, a suposição de Freud de que não pode haver cultura sem repressão. A possibilidade de uma cultura libidinal, não-repressiva, cuja idéia é exposta e desenvolvida por Herbert Marcuse em Eros e Civilização, é fundamental, decisiva para os destinos de nossa civilização. Ou continuamos a nos afundar no pântano da neurose coletiva, com suas manifestações secundárias de violência e doença a que estamos assistindo todos os dias, em toda parte, ou conquistamos a liberdade necessária para criar uma maneira de viver mais saudável e mais feliz.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Vídeo Sobre a Segunda Guerra Mundial

http://www.weshow.com/br/p/21923/avioes_alemaes_em_acao_na_segunda_guerra_mundial

Adolf Hitler


Líder do nazismo, ditador, promotor da II Guerra Mundial: 1889 - 1945

Periodo Vargas